elas que sempre foram amigas minhas
fogem de mim aos bandos.
Textos, poemas, pensamentos, vidas inteiras.
Correm e se perdem,
caem no vazio e são esquecidas.
O que fazer então?
Cato seus restos e escrevo com seus cacos,
sobras do que já foi meu,
do pensamento que se perdeu.
Faço suas minhas palavras...
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